O pé grande existe? Nós podemos viajar no tempo? E de onde vem o granizo? Confira a resposta para essas e outras dúvidas!
É o chimpanzé! Essa é uma das poucas espécies que fabricam objetos para executar uma tarefa. Por exemplo: para caçar cupins, o chimpanzé busca um graveto, retira as folhas e corta a madeira na medida certa para colocá-la nos buracos dos cupinzeiros. Também há registros de chimpanzés usando folhas mastigadas como se fossem esponjas para pegar água em buracos de troncos de árvores!
A razão está na atmosfera de Vênus, que é muito densa e rica em gás carbônico. Isso faz com que o calor vindo do Sol fique preso, criando o efeito estufa mais forte do sistema solar. A temperatura média por lá é de 461 graus Celsius! O mesmo não acontece em Mercúrio, apesar de esse planeta estar mais perto do Sol do que Vênus. É que Mercúrio não tem atmosfera para reter o calor — por isso, os termômetros por lá chegam a até 220 graus Celsius negativos!
Para que o granizo se forme, só é preciso existir calor e umidade. Quando está quente, mais água dos rios e dos mares evapora. As moléculas desse vapor se chocam, aumentando de tamanho e formando as nuvens, como a do tipo Cumulonimbus — que fica a até 25 quilômetros de altitude, onde a temperatura é muito baixa e o vapor d’água se transforma em gelo. Então, quando as Cumulonimbus estão muito grandes e pesadas, e já não conseguem manter o gelo dentro delas, o granizo cai.
Quando tomamos uma pancada na cabeça, vasos sanguíneos que estão debaixo da pele se rompem e o sangue vaza. Aí, ocorre uma inflamação, o fluxo de sangue e de outros líquidos corporais aumenta, fazendo a pele subir e formar um caroço — o galo. O local também pode ficar vermelho ou roxo por causa da concentração de sangue na região. Depois de alguns dias, o sangue é reabsorvido pelos vasos sanguíneos e o galo desaparece, assim como o hematoma.
São substâncias encontradas nos alimentos e muito importantes para os seres humanos. Elas nos ajudam a crescer de forma saudável, evitam doenças, melhoram a visão, mantêm a pele mais brilhante e os cabelos fortes. Por exemplo: a vitamina A ajuda na formação e crescimento dos ossos — ela está presente na alface e na couve, por exemplo. Já a vitamina C, encontrada em alimentos como a laranja e o limão, ajuda o sistema imunológico a ficar forte. E a vitamina E, que está em frutas e leite, melhora o raciocínio e a concentração.
Estima-se que dinossauros muito grandes, como o argentinossauro (com 40 metros de comprimento), viviam entre 80 e 90 anos. Já Sue, o mais famoso esqueleto de Tiranossauro rex, com 12 metros de comprimento e 7 toneladas, morreu com 29 anos de idade. E um estudo feito com os ossos do Bothriospondylus, um saurópode pescoçudo, revelou que ele viveu até os 43 anos (e 18 metros de comprimento).
Foi há muito tempo! Sabe-se, por exemplo, que os caçadores do período Paleolítico, entre 3 milhões e 10 mil anos atrás, marcavam o tempo por meio dos astros. Assim, conseguiam saber quando ocorriam as mudanças de estações e qual era a influência disso na natureza. Mais tarde, eles começaram a marcar o tempo contando os dias entre as fases da Lua. Tempos depois, os sumérios (povo que viveu na Mesopotâmia, região do atual Iraque, por volta do ano 3 mil antes de Cristo) criaram um calendário que dividia o ano em 12 meses de 30 dias cada. Cada dia possuía 12 períodos — equivalentes a 2 horas. Esse método foi sendo adaptado até chegarmos à contagem atual de tempo.
Porque as duas imagens captadas, cada uma por um dos olhos, seguem através de um único nervo, chamado óptico, até o córtex occipital (área do cérebro responsável pela visão). Lá, elas são processadas e surge uma única imagem — algo necessário para que vejamos os objetos de forma tridimensional e com profundidade. A posição dos nossos olhos, na frente da cabeça, é importante nesse processo.
Até hoje, a existência dessa criatura não foi comprovada. Existem apenas fotos de baixa qualidade e filmagens bastante duvidosas que tentam mostrar um suposto Pé Grande: criatura parecida com um grande macaco, que anda apoiada sobre duas pernas. Geralmente, ele é coberto por pelos marrom-escuros e o rosto é uma mistura de gorila e ser humano.
Isso nem sempre acontece. Gatos precisam estar a uma altura acima de 30 centímetros para conseguir cair sobre as quatro patas. A altura é fundamental para que eles tenham tempo de virar o corpo — tudo acontece graças ao forte senso de equilíbrio que permite movimentos rápidos. Além disso, durante a queda, os olhos e os ouvidos do gato enviam uma mensagem ao cérebro sobre a posição da cabeça em relação ao solo. O cérebro responde com comandos para os músculos, que corrigem a postura da cabeça e alinham o corpo do animal. Mas, às vezes, o cérebro pode se confundir e o gato se machuca na queda!
Depende, pois pedras podem ter três composições diferentes. Algumas surgem depois que a lava saída de um vulcão esfria e se solidifica — são as rochas magmáticas ou ígneas. Já as rochas sedimentares se formam a partir dos fragmentos de outras rochas e do acúmulo de materiais no solo. Com a ação de forças da natureza (como vento e chuva), esses materiais são compactados e se tornam pedras. Já as rochas metamórficas aparecem quando outras rochas são expostas a grandes alterações de pressão e de temperatura. Aí, as características originais e a composição química mudam, o que gera um novo tipo de pedra.
É possível ir para o futuro! Viajar no tempo envolve velocidade: quando a velocidade aumenta, o tempo passa mais devagar — mas só podemos sentir isso se a velocidade for muito alta. Vamos dar um exemplo: se você entrasse em um foguete muito rápido, poderia passar apenas alguns dias nele enquanto 1 ano inteiro é percorrido na Terra. Já uma viagem para o passado é mais complicada — cientistas acreditam que isso pode acontecer se, em algum momento, o Universo começar a encolher (hoje, ele está em expansão, fazendo o tempo andar para frente).
O aquecimento global é uma consequência do efeito estufa. Funciona assim: uma parte do calor que vem do Sol passa pela atmosfera terrestre e fica aprisionada na Terra (graças à ação de gases como o dióxido de carbono — CO2), formando o efeito estufa. Esse fenômeno garante clima agradável por aqui (sem ele, faria muito frio à noite). O problema ocorre quando muito CO2 se acumula na atmosfera, fazendo o efeito estufa ficar intenso demais, o que aumenta a temperatura média do planeta — é o aquecimento global.
A explicação para isso está em uma força chamada empuxo. Sempre que um objeto está cercado por um gás (ou por um líquido), fica sujeito à força que o gás (ou líquido) exerce sobre ele. O balão com hélio está cercado pelos gases que compõem a atmosfera. Aí, como o hélio é um dos elementos mais leves da natureza, é empurrado para cima pela força de empuxo dos outros gases (mais pesados) que formam a nossa atmosfera.
Porque ele faz parte de um grupo único de animais em que só a espécie dele existe. Mas esse bicho é um parente próximo dos ursos — chegou até a ser classificado assim por muito tempo. E sabia que o panda-vermelho vive nas mesmas regiões que o panda? Os dois moram na área da Cordilheira do Himalaia, na China.
A principal diferença é nutricional: enquanto o arroz integral é rico em minerais e vitaminas (que melhoram a energia de forma saudável), o arroz branco tem mais amido (um carboidrato que aumenta rapidamente o nível de açúcar no organismo e pode causar ganho de peso e diabetes). Por isso, não há dúvida: prefira o arroz integral!
Sim! O cérebro não tem receptores de dor — algumas cirurgias nesse órgão podem até ser feitas com o paciente acordado. O que dói na nossa cabeça é a parte externa, formada pelo crânio e pelos músculos que ficam na região, onde há receptores que causam dor — como aquela dorzinha de cabeça que todo mundo já sentiu na vida.
É a lua cheia ou lua nova que ocorre no perigeu (momento em que a Lua está mais próxima da Terra, dando a sensação de que ela está maior). O caminho que nosso satélite natural percorre ao redor da Terra faz com que a distância entre a gente e a Lua varie entre 363 mil quilômetros (perigeu) e 406 mil quilômetros (apogeu). Aí, se temos lua cheia ou nova próxima ao perigeu, a chamamos de Superlua.