Soojin deixou o (G)I-DLE no ano de 2021, permanecendo longe dos holofotes desde então
Redação Publicado em 16/10/2023, às 12h20
Ela finalmente está voltando! Na madrugada desta segunda-feira, 16, o portal sul-coreano News1 noticiou que Soojin, ex-integrante do girlgroup (G)I-DLE, estará voltando para a indústria da música, e realizará seu debut solo ainda neste mês após ter assinado contrato com a empresa BRD Communications.
A informação sobre o debut solo da artista e seu contrato com a nova empresa foi confirmado pela própria agência, que através de um comunicado disse: “Planejamos lançar seu álbum [de estreia solo] ainda este ano”.
Vale lembrar que Soojin, que estava no (G)I-DLE desde sua formação em 2018, acabou deixando o grupo no ano de 2021 após a idol ser envolvida em rumores sobre ter cometido bullying com uma ex-colega de classe em sua época de escola.
O caso foi levado para a justiça e, em 2022, Soojin deixou oficialmente a Cube Entertainment, antes do processo ser finalizado. No mesmo ano, a estrela foi absolvida das denúncias pelo Comitê de Violência Escolar que investigava o caso na época.
“No entanto, a Sra. Seo nunca usou qualquer violência contra ou extorquiu dinheiro ou bens de seus colegas de classe e, portanto, ela é incapaz de reconhecer tais alegações ou oferecer desculpas pelas alegações. Durante seu primeiro ano no ensino médio, que é a vez que a Sra. Seo supostamente intimidou colegas de classe de acordo com o ex-colega de classe que fez tais alegações, a Sra. Seo foi considerada 'inocente' pelo Comitê Autônomo Para Medidas Contra Violência Escolar da escola, mas foi descoberta como vítima de bullying perpetuado por seus colegas mais velhos.”, disse o comunicado emitido pelo representante legal de Soojin.
Após ser inocentada, Soojin decidiu não prosseguir com o processo contra a ex-colega de sala responsável por acusá-la. Segundo Choi Seung Hwan, representante legal do Barun Law Firm, escritório de advocacia que representa a idol, a decisão foi tomada pois haviam uma série de limitações que impediam o prosseguimento da investigação, dentre eles, a falta de evidências que confirmassem o ato.
