Em recente entrevista, Min Hee Jin, CEO da ADOR, negou que teria acusado os grupos TWS e RIIZE de plagiar o NewJeans. Veja a declaração!
Redação Publicado em 26/04/2024, às 14h57
Na última quinta-feira, 25, Min Hee Jin, CEO da ADOR, convocou uma coletiva de imprensa de emergência para esclarecer as recentes acusações feitas pela HYBE durante a auditoria contra sua empresa, após uma suposta tentativa da empresária em se desvincular do conglomerado.
Após a conferência com os repórteres, Hee Jin ainda concedeu uma entrevista exclusiva à emissora sul-coreana CBS (via Koreaboo), divulgada nesta sexta-feira, 26, onde, novamente, negou tudo o que foi dito pelo grupo empresarial.
Além disso, durante a conversa, a produtora também se pronunciou pela primeira vez sobre a acusação feita pela HYBE de que ela teria dito que grupos como TWS, da PLEDIS Entertainment, e o RIIZE, da SM Entertainment, a teriam copiado.
“Mencionei isso antes, mas mesmo que os repórteres escrevam sobre isso, não quero falar sobre isso. Porque não sei como escreveram ou como investigaram, mas nunca disse essas coisas”, disse Min Hee Jin.
Conforme repercutido pelo portal sul-coreano Yonhap News, a HYBE afirmou através de uma nota emitida na última terça-feira, 23, que a CEO Min teria afirmado que, além do ILLIT, os grupos TWS e RIIZE também teriam plagiado o NewJeans, e que Bang Sihyuk a copiou, e criou o BTS.
“Fomos informados de que durante uma reunião com a CEO Min Hee Jin, ela afirmou que ILLIT, TWS e RIIZE copiaram a NewJeans... Além disso, afirmou que Bang Sihyuk a copiou e fez o BTS", diz o relatório.
Na coletiva de imprensa da última quinta-feira, Hee Jin ressaltou que nunca falou que o BTS a copiou, e que a HYBE está se esforçando para transformá-la “em uma pessoa estranha”.
“Todos que me conhecem sabem que tenho ações e recebi coisas. As coisas reveladas pela HYBE são apenas para sua vantagem. Para mim, são todas falsas. Por que eles estão calculando coisas assim? Não faz sentido. Há muitas coisas assim. Eu nunca disse que 'o BTS me copiou'", esclareceu a empresária. “Como eles podem ir tão longe a ponto de fazer isso? Quero perguntar por que eles estão se esforçando tanto para me transformar em uma pessoa estranha".
O caso segue em andamento.
