É possível que Bing Bong, o amigo imaginário de Riley em 'Divertida Mente', não tenha sido fruto de sua mente; descubra a teoria!
Redação Publicado em 10/03/2024, às 12h00
Raiva, Nojinho, Medo, Felicidade e Tristeza — essas são as primeiras emoções humanas que comandam os sentimentos de Riley, uma menina de apenas onze anos e também a protagonista de ‘Divertida Mente’, filme de animação da Pixar lançado em junho de 2015. Agora, em sua sequência, a garota receberá novas emoções: Ansiedade, Inveja), Vergonha e Tédio.
Além de Riley e de suas emoções, a trama conta ainda com a participação de Bing Bong, o amigo imaginário da jovem garota e o responsável por acompanhá-la em diversos momentos divertidos na infância — algumas vezes junto de seu foguete improvisado.
Elaborado através da criatividade da garota, ele possui uma aparecia que lembra a algodão-doce misturado com elementos de um gato, elefante e golfinho, além de surgir acompanhado de uma doce canção que o permite estar na companhia de Riley sempre que ela entoa os versos.
Mas, e se, na verdade, não tiver sido Riley que o tenha inventado? Bom, essa possibilidade acabou gerando uma teoria, repercutida pelo ScreenRant, onde defende que Bing Bong é inspirado em uma das criaturas que trabalham ao lado de Mike e Sulley em ‘Monstros S.A.’.
A tese foi criada com base na Teoria Pixar, que defende que todos os filmes do estúdio estão conectados, formando uma grande e única história, lançada em ordem aleatória nos cinemas.
Pensando nisso, é necessário voltar aos acontecimentos de Monstros S.A., visto que na trama, os trabalhadores da fábrica tem a missão de coletarem gritos das crianças, visto que o alto som acabava gerando energia para Monstrópolis, a cidade que habitam.
No entanto, tudo isso muda após eles descobrirem que os risos são mais potentes que os gritos, os fazendo deixar de assustar os pequeninos nas horas mais tardes do dia e aderindo, então, a tática de fazê-los sorrir sempre que atravessam as portas para os seus quartos.
Com isso em vista, a teoria defende que Bing Bong é um monstro que costumava visitar Riley no meio da noite, trazendo diversos momentos alegres e marcando a infância da garota ao ponto de que ela criasse um amigo imaginário baseado nele, afim de que ela pudesse continuar se divertindo e sorrindo em outros muitos lugares.
A tese defende ainda que, apesar da Alegria dizer que o personagem é fruto da imaginação de Riley, é possível que a garotinha não tenha percebido que Bing Bong não era real e acreditou que ele era imaginário na primeira vez que surgiu, passando apenas a reproduzir essa crença em sua cabeça ao longo dos anos.
Além disso, um outro ponto que leva a ideia que conecta os dois filmes a ganhar força é que o diretor, Pete Docter, dirigiu os dois filmes.
Vale lembrar que, se comprovada, a teoria poderia trazer também certo conforto aos corações dos amantes de Bing Bong, visto que o personagem que acabou se sacrificando em ‘Divertidamente’ para que Alegria conseguisse continuar a saga de salvação da saúde mental de Riley, continuaria vivo e levando momentos divertidos a outras crianças.
