Entenda por que Mulan é considerada uma princesa da Disney mesmo sem ter nascido na realeza
Há exatos 25 anos, a Disney apresentava sua nova princesa: Mulan. A trama, inspirada em um milenar poema chinês, conta a história de uma garota que toma o lugar de seu pai já idoso, e se infiltra no exército para lutar com a China, onde acaba se tornando uma grande heroína.
Apesar de não ser filha de um monarca, e também não ter se casado com alguém da realeza, a personagem se uniu ao seleto grupo de princesas, que hoje também é composto por outros 12 nomes famosos: Branca de Neve, Cinderela, Aurora, Ariel, Bela, Jasmine, Pocahontas, Tiana, Rapunzel, Merida e Moana. Mas, por que isso acontece?
Conforme repercutido pelo portal ScreenRant, devido ao grande número de personagens em seu catálogo, a Disney precisou elaborar algumas regras para decidir quem estaria qualificada para fazer parte da franquia de princesas. Ao total, as personagens precisam se encaixar em pelo menos um dos seguintes requisitos:
Em seu filme, Mulan rouba a armadura de seu pai para ir à guerra, além de salvar a vida do Imperador após a invasão do vilão Shan Yu e seu exército no palácio imperial, livrando a China de um terrível golpe. Por este motivo, graças a sua grande bravura e louvável ato heroico — além do enorme sucesso da produção entre o público —, o estúdio a incluiu no seleto grupo.
Apesar disso, “Mulan” (1998) também ocupa outro cargo importante dentro da Disney, já que é a primeira princesa a ter sua história inspirada em uma lenda apresentada através de um antigo poema chinês chamado “A Balada de Hua Mulan”, datado do século 6.