Confira alguns detalhes que não fazem sentido na Grifinória, casa de Hogwarts na qual Harry Potter pertence
Sofia Luppi Publicado em 02/05/2023, às 12h38 - Atualizado em 11/05/2023, às 19h00
Apesar de Hogwarts ser composta por quatro casas (Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa e Corvinal), a Grifinória recebe um grande destaque dentro da franquia de "Harry Potter", criada pela autora J.K Rowling, por ser a casa do protagonista. Os Grifinórios, como são chamados os integrantes da casa, são conhecidos por serem corajosos, valentes e determinados.
Porém, existem algumas coisas na história da Grifinória que não fazem muito sentido. Confira alguns desses pontos na lista abaixo!
A Espada da Grifinória apareceu pela primeira vez em “Harry Potter e a Câmara Secreta”, quando Harry precisa de algo para conseguir lutar e sobreviver ao Basilisco. O segundo momento, ela surge para ser um objeto que vai destruir as Horcruxes, porém, não existem muitos detalhes sobre ela, tanto nos livros, quantos nos filmes.
O que se consegue perceber é que, de certa forma, ela tem uma mente própria. Apesar desse tipo de objeto ser algo comum no Mundo Mágico, é dito várias vezes que é preciso ter cuidado com esses instrumentos, e que devem ser minimamente usados. Então, por que no final de tudo, a espada é vista como uma ferramenta de um herói? Ninguém se perguntou se ela faria algum mal a Harry e outros alunos?
Você já se questionou por que a sala comunal da Grifinória é em uma torre? Além de não termos uma explicação para essa escolha, ela não faz muito sentido, se compararmos com as outras casas.
A sala comunal da Sonserina é localizada em uma masmorra em baixo d’água, o que faz sentido com o elemento da casa, que é a água. Isso também acontece com a Corvinal, que tem como elemento símbolo o ar, e tem sua sala comunal em uma torre. Mas, por que a Grifinória não teve sua sala comunal em um lugar plano, perto do chão, que estaria mais próximo do seu elemento, que é o fogo?
Logo no começo das aventuras de Harry por Hogwarts, dá para perceber que os integrantes da Grifinória são vistos muitas vezes como azarados. Um dos motivos disso é que a casa perdeu, durante seis anos consecutivos, a Copa das Casas para Sonserina — e no primeiro ano do Menino que Sobreviveu na escola, eles ficaram em último lugar.
Não faz muito sentido que os Grifinórios, que deveriam ser orgulhos e ter atitudes heroicas, sejam vistos pelos outros como azarados e até mesmo sofrer alguns ataques, como quando Harry é selecionado para o Torneio Tribuxo e as demais casas se voltam contra a Grifinória.
Peter Pettigrew traiu os próprios amigos para se tornar um dos serviçais de Lorde Voldemort. Além disso, ele se fingiu de fraco por muito tempo, mesmo sendo uma pessoa egoísta e perigosa, para conseguir seus objetivos. Mas, ao mesmo tempo, ele se tornava uma pessoa submissa na frente do Lorde das Trevas.
Como alguém com todas essas características foi selecionada para a Grifinória, que tem como valores o cavalheirismo, a coragem, ousadia e bravura?
Talvez não tenha sido somente com Pettigrew que o Chapéu Seletor falhou. Apesar de sabermos que Harry pediu ao chapéu para não cair na Sonserina, o fato do objeto mágico colocar Hermione, Ron e até mesmo Neville na casa do leão é um pouco estranho.
Isso porque, quem leu os livros ou viu os filmes, pôde perceber claramente que Hermione era para ser uma aluna da Corvinal, enquanto Ron e Neville seriam integrantes da Lufa-Lufa.
Os três amigos, que entre os fãs da saga são conhecidos como o Trio de Ouro, talvez façam parte da Grifinória pelo fato de ser a casa dos heróis e, por serem protagonistas, eles precisavam ser heróis. O mesmo vale para Neville, que prova seu valor ao longo de toda a franquia.
