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Entretenimento / Harry Potter

Harry Potter: 5 coisas sem sentido sobre o Ministério da Magia

Confira alguns fatos sobre o Ministério da Magia, presente no universo de Harry Potter, que não fazem sentido

Sofia Luppi Publicado em 23/05/2023, às 11h00 - Atualizado em 02/06/2023, às 11h01

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Ministério da Magia da saga Harry Potter - Reprodução/ Warner Bros,
Ministério da Magia da saga Harry Potter - Reprodução/ Warner Bros,

O universo de Harry Potter é composto por diversos detalhes característicos, responsáveis por tornar a trama muito verídica aos olhos dos fãs. O fato de J.K Rowling, autora dos livros que inspiraram os filmes da Warner Bros., ter criado um órgão governamental dentro da história, enriquece ainda mais a sociedade bruxa, e faz com que algumas coisas tenham mais sentido no enredo.

Contudo, existem algumas coisas no próprio Ministério da Magia que ainda geram questionamentos. Confira alguns desses detalhes na lista a seguir!

1. Segurança

A segurança dentro do Ministério da Magia é questionável. Isso porque Harry Potter, junto de seus amigos, conseguiu invadir a sede da instituição com apenas 15 anos. Apesar de, nesse caso relatado em “Harry Potter e a Ordem da Fênix”, o trio de ouro tenha tido uma ajuda indireta de Voldemort e os Comensais da Morte, eles acabam repetindo o ato em “Relíquias da Morte”, o que comprova que a segurança do lugar não é das melhores.

Essa falha na segurança não faz muito sentido, já que o Ministério deveria ser um dos lugares mais seguros do Mundo Bruxo, assim como Hogwarts. 


2. Entradas do Ministério

Harry Potter e Arthur Weasley usando uma cabine telefônica para entrar no Ministério da Magia
Harry Potter e Arthur Weasley usando uma cabine telefônica para entrar no Ministério da Magia / Crédito: Reprodução/ Warner Bros. 

Todas as vezes em que Harry precisou entrar no Ministério da Magia, ele usou as entradas públicas, como a vez em que ele chegou ao local através de uma cabine telefônica de trouxas. Além disso, não podemos esquecer também da vez em que ele acessou o prédio da instituição ao dar uma descarga em um banheiro publico.

Apesar de serem momentos divertidos dentro da saga, não deixam de ser um pouco estranhos, uma vez que, por serem lugares públicos do mundo trouxa, alguns seres não mágicos podem ver os bruxos sumindo dentro de uma cabine telefônica, ou perceber que uma pessoa não voltou do banheiro — sem contar o risco dessas pessoas irem parar dentro do Ministério. O ideal seria uma passagem que requer a varinha do bruxo e em um lugar mais discreto.


3. Regulamentos sobre objetos mágicos

Senhor Borgin em sua loja
Senhor Borgin em sua loja / Crédito: Reprodução/ Warner Bros. 

Lúcio Malfoy, o pai de Draco que foi interpretado nas telonas porJason Isaacs, aparece em “A Câmara secreta” vendendo alguns itens para o Senhor Borgin, dono da loja Borgin e Burkes. Ele faz isso, pois, se o Ministério invadisse a casa dele e achasse esses artefatos, ele teria sérios problemas.

Tal atitude faz com que o regulamento sobre alguns objetos mágicos, criado pelo Ministério, não faça muito sentido. Não é estranho que os Malfoys não possam ter esses itens enquanto o Senhor Borgin pode vendê-los para qualquer um, inclusive funcionários da instituição? Vale ressaltar que o lojista não vende de forma escondida, e possui uma loja que qualquer bruxo possa visitar.


4. Empregos

Você já reparou que quase todos os empregos existentes no Mundo Bruxo estão dentro do Ministério da Magia? Tirando os bruxos que trabalham em lojas ou em fabricação de varinhas, os demais só conseguem trabalhos relacionados ao governo.

Isso significa que grande parte da economia bruxa vem diretamente do Ministério, o que acaba sendo meio estranho após todas as perdas na Primeira Guerra Bruxa. Outra coisa que não faz sentido é como esse órgão, que conta com muitos bruxos repletos de diversos talentos, acabou sendo dominado com tanta facilidade por Voldemort. Se quase todos os bruxos trabalham lá, por que não teve uma defesa maior?


5. Leis para os menores de idade

Em “Harry Potter e a Câmara Secreta” o protagonista tem contato pela primeira vez com o Ministério da Magia. Ele acaba recebendo um comunicado, uma espécie de primeira instância, por utilizar magia fora de Hogwarts.

Contudo, durante “Relíquias da Morte”, Harry descobre que somente os bruxos que foram criados por trouxas, que é o caso dele, podem ser detectados usando magia de forma “ilegal”. Dessa forma, toda magia que for usada perto da casa dos Dursley pode ser atribuída a ele, pois o Ministério só fica de olho naquela área e não no bruxo em si. Sendo assim, o sistema de controle da instituição é muito falho.