Em 2020, o dublador oficial de Pateta revelou a resposta por trás deste famoso questionamento
Redação Publicado em 30/03/2023, às 18h22
Desde sua criação há 100 anos, a Disney foi responsável pela criação de inúmeros personagens que marcaram a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo de diferentes maneiras. Entre um dos nomes mais famosos do estúdio está Pateta, o atrapalhado melhor amigo de Mickey.
Mesmo sendo amado por muitos, uma questão envolvendo Pateta permanece na cabeça de muitos fãs: afinal, ele realmente é um cachorro?
Quando analisamos sua aparência, o personagem realmente possui características similares a de um cãozinho, como orelhas largas e um grande focinho — além de também ser muito parecido com Pluto, o cachorrinho de estimação de Mickey.
No entanto, durante uma entrevista ao Yahoo! Entertainment repercutida pelo portal Cinebuzz em 2020, o dublador oficial de Pateta desde o ano de 1987, Bill Farmer, afirmou que o personagem não é um cachorro como muitos imaginam.
"Pluto é um cachorro, mas o Pateta parece estar na família canina da mesma forma que um lobo também está na família canina, mas não é um cachorro", explicou Bill, que ainda brincou com a questão afirmando "Eu acho que Canis goofus é o termo técnico latino para o que Pateta é. Ele é só o Pateta”.
Apesar de não ser de fato um cachorro, podemos entender que Pateta ainda faz parte da família dos caninos já que, durante a conversa, Farmer ainda revelou que quando o personagem foi criado no ano de 1932, ele teria recebido o nome de Dippy Dawg, onde “dawg” faz referência à uma gíria dos Estados Unidos formada a partir da palavra “dog”, e que significa alguém malandro ou “cachorrão”.
Não é de hoje que as pessoas discutem sobre qual animal seria o Pateta. Entre as inúmeras teorias criadas por fãs na internet, alguns chegaram até cogitar que o personagem poderia ser um bovino devido a sua forma arrastada de falar, sendo muito parecida a de um mugido. Apesar disso, a Disney ainda não deu um parecer exato sobre qual seria a raça exata de Pateta.
