O navio Titanic afundou em 15 de abril de 1912, no meio do Oceano Atlântico. Descubra o que aconteceu com seus destroços!
Caio Tortamano Publicado em 21/10/2020, às 20h07 - Atualizado em 14/08/2022, às 11h00
Uma das maiores questões que permeiam o naufrágio mais famoso de todos os tempos é: por que não os destroços do Titanic não foram removidos do fundo do Oceano?
O RMS Titanic afundou em 15 de abril de 1912, no meio do Oceano Atlântico. Por mais que a repercussão na época tenha sido massiva, as buscas pelos destroços não foram suficientes a ponto de localizar a embarcação.
Somente em 1985 os destroços foram descobertos pelo oceanógrafo Robert Ballard que, em parceria com a agência nacional de oceanografia da França, a IFREMER, utilizou modernas sondas de varredura com câmeras acopladas que conseguiram identificar os destroços do navio.
73 anos depois, em erosão no fundo do mar, era de se esperar que o Titanic não estivesse em ótimo estado de conservação e muito menos intacto. No entanto, diversas expedições subsequentes encontraram salões inteiros com lustres no lugar e mobílias espaçadas.
Isso seria uma boa notícia, se as duas peças principais dos destroços não estivessem cerca de 600 metros de distância uma da outra, dobrando o trabalho de recuperação. A proa (sua parte da frente) é reconhecível, enquanto a popa (a parte de trás) em péssimo estado.
A fragilidade da estrutura em si é preocupante, colocando em risco, inclusive, a localização atual dos destroços, uma vez que, com a ação do tempo, o que restou do casco do luxuoso barco poderia ser arrastado pelo oceano, se perdendo do local original.
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