Parque Nacional do Tikal - Mundo Maya via Creative Commons
Ruínas

Lugares incríveis para visitar ruínas

Além de guardarem os segredos de civilizações antigas, muitas ruínas são uma atração por si só

Bruna Cardoso Publicado em 11/05/2020, às 11h05 - Atualizado em 28/08/2022, às 11h00

1. Parque Nacional do Tikal — Guatemala

O Parque Nacional do Tikal abriga as ruínas de uma das maiores cidades do Período Clássico, entre os anos 250 e 900. Estima-se que a população variasse entre 100 mil e 200 mil pessoas. É provável que um incêndio tenha levado à cidade ao declínio até ser totalmente abandonada pela população. Hoje, há ruínas de casas, palácios e templos, além das maiores pirâmides maias (povo que viveu na América Central antes da colonização espanhola), como o Templo Jaguar.


2. Pompeia — Itália

Ruas de Pompeia / Crédito: Pixabay

 

Uma erupção do vulcão Vesúvio, no ano 79, soterrou Pompeia e matou muitos moradores. Antes de sumir, a cidade tinha cerca de 20 mil habitantes e produzia vinho e azeite. Pompeia ficou oculta por 1.600 anos e as ruínas só foram descobertas no final do século 18. Daí em diante, arqueólogos descobriram casas, prédios públicos e até teatros!


3. Coliseu — Itália

Ruínas do Coliseu / Crédito: Pixabay

 

Um dos maiores símbolos do Império Romano, o Coliseu, em Roma, era o anfiteatro que recebia os combates entre gladiadores — tinha 48,5 metros de altura e capacidade para 50 mil pessoas. A construção foi iniciada no ano 72 e demorou cerca de dez anos para ficar pronta. Após mais ou menos 500 anos de atividade, o Coliseu parou de ser usado para a diversão do povo — com o tempo, serviu de habitação e até de sede para ordens religiosas. Mas acabou ficando em ruínas por causa de uma série de terremotos.


4. Éfeso — Turquia

Cidade de Éfeso / Crédito: Pixabay

 

Éfeso foi a segunda maior cidade do Império Romano, erguida em 1.000 antes de Cristo — abrigava um teatro para 25 mil pessoas, um templo dedicado à Ártemis (deusa grega da caça) e muitas outras construções. O templo e outros edifícios foram destruídos no ano 401 por um grupo liderado por São João Crisóstomo (arcebispo da Constantinopla). O imperador romano Constantino I até mandou reconstruir a cidade, que acabou parcialmente devastada por um terremoto em 614, ficando em ruínas.


5. Teotihuacan — México

Pirâmides de Teotihuacan / Crédito: Pixabay

 

Registros indicam que a cidade de Teotihuacan começou a ser construída em 250 a.C. e se manteve ocupada até o ano 800, chegando a ter mais de 350 mil moradores. Foi, provavelmente, a maior capital do maior império que existia no México antes da chegada dos espanhóis. Não se sabe ao certo o que fez o local ser abandonado e se transformar em uma ruína. Hoje, é possível visitar pirâmides e templos, que estão em constante restauro.


6. Machu Picchu — Peru

Cidade de Machu Picchu / Crédito: Pixabay

 

A cidade de Machu Picchu foi construída pelos incas no inicio do século 15, a 2.400 metros de altitude. Esse foi um dos poucos lugares a escapar da devastação causada pelos espanhóis durante o século 16 — graças à localização nas alturas! E, mesmo que tivessem encontrado Machu Picchu, os colonizadores não achariam pessoas por lá: até hoje não se sabe ao certo porque os incas abandonaram o local. Hoje, os turistas veem diversas construções de pedra em ruínas — casas, templos, praças e outros edifícios.

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