Além de fazer sucesso nos cinemas e nos games, 'Five Nights At Freddy’s' também possui uma trilogia de livros. Confira!
Daniela Bazi Publicado em 14/11/2023, às 14h11 - Atualizado em 22/11/2023, às 19h04
Estreando nos cinemas mundiais no final do mês de outubro, o filme “Five Nights At Freddy’s — O Pesadelo sem Fim”, que é uma adaptação do game de mesmo nome, já é considerado um enorme sucesso, mesmo antes de completar um mês de estreia.
Isso porque o longa se tornou o maior terror do ano em sua segunda semana em cartaz, após arrecadar U$ 19.4 milhões em bilheteria, sendo o longa mais visto tanto no Brasil quanto nos EUA. Segundo a TV Cultura, ao total, a produção já arrecadou mais de 113 milhões de dólares, superando receitas de outros grandes filmes de terror lançados recentemente, como “M3gan”, “A Freira 2” e “Pânico VI”.
Além do sucesso nos cinemas e nos games, a franquia também chama a atenção na área da literatura, onde possui uma trilogia de livros inspirada no jogo, escrita por Scott Cawthon e Kira Breed-Wrisley, e publicada no Brasil pela editora Intrínseca. No próximo ano, “Five Nights At Freddy’s” também ganhará uma série de antologias também inspiradas nesse universo. Confira o anúncio!
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Se você também é fã de “Five Nights At Freddy’s”, conheça um pouco mais sobre a trilogia de livros!
No game, o jogador assume o papel de um vigia noturno, contratado para cuidar de uma pizzaria que abriga grandes bonecos eletrônicos. Estes, porém, não só ganharam vida como passam a perseguir o vigia. Já o livro leva o leitor ao mundo de Charlie, uma adolescente que volta para sua cidade natal quando é convidada para participar de uma homenagem a um de seus amigos de infância, morto misteriosamente na pizzaria que pertencia ao pai da garota.
Dez anos depois, ela está de volta à cidade do assassinato e, com os amigos, decide revisitar o lugar que marcou a todos de forma tão pesada: a Pizzaria Freddy Fazbear’s. O local, cujas principais atrações eram os animatrônicos, ainda está de pé, mas, abandonado, se assemelha agora a um cenário de filme de terror. E com perigos reais apenas esperando para atacar.
Em “Os distorcidos”, a protagonista Charlie e seus amigos estão tentando recomeçar a vida um ano depois que desvendaram os misteriosos crimes ocorridos na Freddy Fazbear’s. Tudo parece bem, até que novos assassinatos surgem e os corpos apresentam marcas idênticas às feridas causadas pelas fantasias criadas pelo pai de Charlie muitos anos atrás.
Assim, Charlie é sugada de volta para o universo misterioso que a persegue desde a infância, e ela não vai medir esforços para desvendar os segredos que restaram sobre seu passado — mesmo que isso coloque em risco sua própria vida.
Seis meses se passaram desde a fatídica e assustadora noite em que Charlie aparentemente morreu e teve os ossos estraçalhados dentro de um dos animatrônicos. John, o namorado da garota, ainda não consegue tirar da cabeça os detalhes da tragédia. Os gritos, o sangue, as gargalhadas, o vulto atrás de uma porta secreta, a mão dela na sua, antes que ela mergulhasse de vez na escuridão.
Mas o que aconteceu de verdade com Charlie? Essa é a pergunta que tira o sono de John. Ele tem certeza de que viu a namorada morrer, mas sua reaparição milagrosa talvez indique que tudo não passou de um terrível pesadelo. Só que há algo muito estanho com ela, e parece que só John nota isso. Para piorar, uma nova onda de desaparecimentos tem início quando a cidade ganha uma pizzaria com animatrônicos novinhos em folha. Os fãs de Five Nights at Freddy’s não diriam que é coincidência. John e seus amigos, também não.
Com a ajuda de Jessica, Carlton e Marla, ele se lança em uma busca por respostas, ainda que isso signifique arriscar a própria vida e trazer à tona lembranças dolorosas. No desfecho eletrizante da série, os leitores vão se deparar com revelações bombásticas sobre Charlie e sua família. E uma coisa é certa: os fantasmas do passado podem ser tão aterrorizantes quando os animatrônicos malignos.
