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5 detalhes que você não percebeu em ‘Avatar: O Caminho da Água’

Descubra respostas para dúvidas e mensagens escondidas no novo filme da franquia Avatar

Izabela Queiroz Publicado em 10/01/2023, às 18h37 - Atualizado em 18/01/2023, às 11h16

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Reya, personagem de ‘Avatar: O Caminho da Água’ - Divulgação/ 20th Century Fox
Reya, personagem de ‘Avatar: O Caminho da Água’ - Divulgação/ 20th Century Fox

Em cartaz há pouco mais de três semanas, ‘Avatar: O Caminho da Água’ acompanha Jake Sully e sua família treze anos depois dos eventos mostrados em ‘Avatar’ (2009), o primeiro filme da franquia de James Cameron. Relembre o trailer!

Caso você já tenha garantido seu ingresso e acompanhado as reviravoltas da nova trama, é possível que tenha ficado com algumas dúvidas sobre certos acontecimentos, ou que tenha deixado alguns dos fatos escaparem em meio às majestosas cenas. Por isso, reunimos abaixo 5 detalhes que você pode não ter percebido na nova história dos Sully.

1. Bioluminescência é o que move o lugar

Em uma das primeiras cenas de ‘Avatar: O Caminho da Água’, Jake e Neytiri montam em seus banshees. Esse é o momento em que as criaturas voadoras aparecem em uma cena noturna pela primeira vez, mostrando que eles compartilham a bioluminescência típica de Pandora, levantando a teoria de que todos os seres do planeta alienígena compartilham dessa característica e que as verdadeiras ameaças à vida Na’vi são os que não possuem esse aspecto.

2. Os humanos vieram pra ficar

Bridgehead City avatar
Bridgehead City. ‘Avatar: O Caminho da Água’. Crédito: Divulgação/ 20th Century Fox

Provando que os humanos não desistirão de Pandora tão cedo, é mostrado no novo filme que há uma cidade inteira formada por terráqueos no planeta alienígena. O local que é chamado de “Bridgehead City" faz uma clara alusão a estratégia militar usada para avançar ou atacar o território inimigo através de pontes.

Além disso, o Povo do Céu acredita que Pandora já está tomada e que os Omaticaya são uma rebelião contra o poder já estabelecido pelos humanos.

3. O significado pelo qual Spider salva o Coronel Miles Quaritch

Spider (Jack Champion), filho de Jake e Neytiri, em nova imagem oficial de ‘Avatar: O Caminho da Água’
Spider (Jack Champion) em cena de ‘Avatar: O Caminho da Água’. Crédito: Divulgação/ 20th Century Fox

Apesar de ter causado reações de espanto entre o público que acompanhou a trama nos cinemas, a cena em que Spider salva o Coronel Miles Quaritch já no final do filme diz muito sobre seus sentimentos ambivalentes, já que ele é um humano que vive entre os Na’vi que por vezes não se sente parte da cultura local e que não concorda com algumas atitudes dos habitantes de Pandora.

Além disso, desejando uma figura paterna e presenciando certos momentos em que o Coronel demonstra empatia pelos outros e por ele mesmo, salvá-lo mostra que Spider foi o único que percebeu os sinais de humanidade em Quaritch.

4. Preconceito racial entre os Na’vi

Cena de 'Avatar: O Caminho da Àgua"
Cena de 'Avatar: O Caminho da Àgua'. Crédito: Divulgação/ 20th Century Fox

Ao todo existem 15 clãs Na'vi diferentes, e além dos Omaticaya, a tribo de Neytiri, no segundo filme da franquia são apresentados os Metkayna, o povo da água. Essa civilização apresenta pele esverdeada, olhos claros, braços fortes com barbatanas e caudas semelhantes à remos.

A diferenças entre eles e os Omaticaya provoca estranheza e zombarias quando Jake Sully e sua família os procuram pedindo abrigo, visto que por vezes os braços mais finos, a dificuldade de respirar debaixo d’água e a cauda comprida são mencionadas como defeitos, além do que, o fato de Lo’ak e Kiri terem cinco dedos assim como os Avatares e os humanos são apontados como desonra dentro da comunidade.

5. A caça a Tulkun prova que Spider aderiu as tradições Na’vi

Tulkun
Tulkun em cena de 'Avatar: O Caminho da Àgua'. Crédito: Divulgação/ 20th Century Fox

Após os humanos conseguirem capturar um Tulkun e iniciarem o processo de retirada de um fluido dourado de seu cérebro chamado ‘Amrita’, que impede o envelhecimento da população da terra, é revelado que o corpo do animal é descartado. Ao saber disso, Spider fica confuso, pois não entende o motivo pelo qual a grande criatura foi desperdiçada.

Isso porque, na tradição Na’vi, toda vida é sagrada. Assim, quando os animais morrem, eles usam a carne para se alimentar, a pele para fazer roupas e os ossos para a confecção de armas e ferramentas.