Conheça alguns fatos curiosos sobre os bastidores dos filmes de 'As Crônicas de Nárnia', clássicas adaptações lançadas pela Disney
Redação Publicado em 19/03/2024, às 11h07
Criada por C.S. Lewis, “As Crônicas de Nárnia” é uma das franquias literárias mais populares do mundo. Sua fama é tanta que, em 2005, a Disney deu início a uma série de adaptações cinematográficas da saga, começando pelo primeiro livro, “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”.
Ao total, foram lançados três filmes, estrelados por Georgie Henley, Skandar Keynes, Anna Popplewell e William Moseley, e que acompanham parte das aventuras dos irmãos Pevensie no mundo encantado de Nárnia. Agora, o universo está prestes a ganhar uma nova adaptação produzida pela Netflix, e dirigida por Greta Gerwig (Barbie).
Porém, antes de conferir o novo filme, a RECREIO separou algumas curiosidades incríveis sobre os bastidores dos filmes de “As Crônicas de Nárnia” que você precisa saber. Veja!
O grande leão Aslan é uma figura importante em toda a saga, e precisava ser feito de forma magistral. Assim, para criar o personagem, a equipe utilizou a tecnologia de CGI, animado com expressões humanas.
Conforme repercutido pelo portal ScreenRant, Andrew Adamson, diretor responsável por comandar os filmes de “As Crônicas de Nárnia”, fez questão de deixar alguns detalhes em segredo, como maquiagens, figurinos e alguns sets, para conseguir surpreender o elenco.
A ideia teria surgido não apenas por questões de segurança, mas também porque o cineasta queria capturar as expressões genuínas dos atores. Um grande exemplo é a cena em que Lúcia chega em Nárnia pela primeira vez, e se surpreende com a beleza do local e com a presença do Sr. Tumnus. Aquela também era a primeira vez em que a atriz Georgie Henley via o set e seu colega de elenco, James McAvoy, inteiramente caracterizado.
Em filmes que contam com cenas de ação e batalhas, normalmente, são utilizados dublês no lugar dos atores originais, com o intuito de garantir a integridade física das estrelas, além de dar mais realismo para a sequência, já que esses profissionais são treinados para isso.
No entanto, em “As Crônicas de Nárnia”, a atriz Anna Popplewell, intérprete de Susana, precisou utilizar uma dublê para outro motivo: as cenas com ratos. Isso foi necessário pois Anna sofre de Musofobia, ou seja, um medo extremo de ratos e camundongos.
Dentro de um set de gravação, é extremamente comum que ocorram brincadeiras entre o elenco — principalmente se eles forem jovens de idades próximas, como é o caso de “As Crônicas de Nárnia”.
Uma das pegadinhas mais memoráveis compartilhadas pelo cast foi quando William Moseley, intérprete de Pedro, fez com que Skandar Keynes, o Edmundo, acreditasse que um copo cenográfico era feito de açúcar e poderia ser comido. Na verdade, o item era feito de silicone e não tinha um gosto muito bom.
Durante as gravações do primeiro filme, o ator Skandar Keynes, responsável por dar vida a Edmundo, estava passando pela puberdade e apresentou um grande desafio aos produtores. Isso porque, além de crescer cerca de 15 centímetros durante as filmagens, sua voz também começou a amadurecer, deixando-a diferente das cenas que já estavam finalizadas.
Dessa forma, segundo o ScreenRant, para resolver o problema, a equipe decidiu chamar seu irmão mais novo para dublá-lo e deixar os tons de voz parecidos durante o filme inteiro.
