Imagem promocional de Stranger Things - Divulgação/Netflix
Stranger Things

3 fatos sobre estudos científicos que você pode aprender assistindo 'Stranger Things'

'Stranger Things', o grande sucesso da Netflix é acompanhado por mais do que coisas sombrias e muito mistério. Confira!

Redação Publicado em 21/05/2023, às 13h00 - Atualizado em 06/11/2023, às 11h41

Os fãs de Stranger Things, uma das séries de maior sucesso da Netflix, puderam acompanhar a 4ª temporada da série no ano passado, e agora aguardam a quinta e última season que trará encerramento a saga de Eleven e seus amigos e os conflitos com o mundo invertido.

Ao longo das quatro primeiras temporadas, a série aborda diversas questões sobre um mundo paralelo em que ocorrem experiências científicas de natureza diversa. Pensando nisso, Leandro Reinaux, CEO da Even3, startup que simplifica eventos online e conta com uma frente dedicada à veiculação de trabalhos acadêmicos, abordou 3 fatos científicos derivados de episódios que reforçam a importância das pesquisas e divulgações científicas.

Para Leandro, a divulgação científica procura tornar a educação e o conhecimento mais populares, viabilizando melhorias significativas no dia a dia. “Por isso, na Even3, temos uma frente dedicada à veiculação de trabalhos acadêmicos, para publicação de artigos, trabalhos e pesquisas científicas, com objetivo de promover a conexão entre pessoas e conhecimentos", comenta o CEO. Confira abaixo alguns exemplos tirados de Stranger Things!

1. Mundo invertido: Realidades Paralelas

O Mundo Invertido de Stranger Things / Crédito: Divulgação/Netflix

 

Em Hawkins, cidade que se passa a série, o “Mundo Invertido” é como o real, porém, apresentado de uma forma sombria. Lá vivem diversas criaturas desconhecidas, sendo possível o contato delas com o mundo real em momentos específicos. E essa concepção vem de uma teoria real da física chamada A Interpretação de Muitos Mundos (ou IMM). É uma interpretação da mecânica quântica que propõe a existência de múltiplos “universos paralelos”.

2. Buraco de minhoca

O termo buraco de minhoca foi criado pelo físico teórico estadunidense John Archibald Wheeler, em 1957, e vem de uma analogia usada para explicar o fenômeno. Pela lógica, um viajante que passasse por um buraco de minhoca pegaria um atalho para o lado oposto do universo por meio de um túnel incomum, e, com isso, podemos concluir que o Buraco de Minhoca é uma forma de acessar uma dimensão diferente da nossa.

Esse ponto de vista é abordado por Albert Einstein e Nathan Rosen. A partir da Teoria da Relatividade Geral, supondo que esse caminho entre as dimensões se concretizasse, uma viagem no tempo e no espaço seria possível, realizando o sonho de vários filmes de ficção científica.

3. O Campo magnético da Terra

Cena em que Eleven escapa do Mundo Invertido / Crédito: Divulgação/Netflix

 

O professor Clarke explica que não é possível fazer viagens interdimensionais devido à enorme quantidade de energia necessária. Porém, um dos meninos observou que a bússola estava sempre apontando para o laboratório, o que nos leva a definir que a abertura de um portal no espaço-tempo precisa de muita energia, gerando um campo magnético próprio atraindo a bússola. Portanto, a produção desse campo magnético em uma menor escala pelos Buracos de Minhoca é o que possibilita encontrar esses portais que ligam as dimensões em Stranger Things.

Lembrando que o único que pode ser provado é o Campo Magnético pelo uso da bússola, por exemplo. Tanto a Teoria das Realidades Paralelas quanto o Buraco de Minhoca se apresentam como um campo muito fértil de estudo na Física.

 
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