O caso aconteceu na Inglaterra do início do século 20, e marcou a triste saga da curta vida do animal
A pequena cidade de Uley, ao sul da Inglaterra, tem poucas coisas impressionantes sobre ela. Apenas uma história destaca o povoado das demais localidades do país: uma família adotou um gorila e o criou como se fosse uma das crianças da casa.
O bizarro fato, desvendado pela BBC, aconteceu por volta de 1900, e o macaco — batizado de John Daniel — foi comprado pelo irmão de Alyce Cunningham (quem viria a criar o primata). Rupert Penny viu o pequeno gorilinha em uma loja de departamentos em Londres e, já que o simpático macaco que vinha do Gabão custava apenas o equivalente a 1.200 reais, decidiu levar para sua irmã.
Chegando lá, o macaco recebeu os maiores cuidados possíveis, tinha seu próprio quarto e sabia como utilizar um interruptor para ligar e desligar a luz e que suas necessidades tinham que ser feitas no banheiro, como as outras pessoas da casa.
Na casa de campo, Daniel era unanimidade, e as pessoas recebiam bem o inusitado morador do local. As crianças, principalmente, adoravam o gorila, já que ele por diversas vezes brincava com elas e as levava para a escola. Entre a sua alimentação, o animal comia rosas e, como todo bom britânico, tomava chá.
++Leia a matéria completa no site Aventuras na História, parceiro da Revista Recreio.