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5 motivos para não perder o documentário BLACKPINK: Light Up The Sky na Netflix

Com a estreia acontecendo amanhã, 14, a produção mostra os bastidores de um dos maiores grupos de k-pop da atualidade

Daniela Bazi Publicado em 13/10/2020, às 18h23 - Atualizado às 18h25

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BLACKPINK para o documentário BLACKPINK: Ligh Up the Sky - Divulgação/Netflix
BLACKPINK para o documentário BLACKPINK: Ligh Up the Sky - Divulgação/Netflix

Amanhã, 14, ocorre na Netflix a estreia mundial do documentário BLACKPINK: Light Up The Sky, em que mostra um pouco mais do por trás das câmeras da carreira de Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa no maior grupo feminino da atualidade, o BLACKPINK. Dirigido pela cineasta sul-coreana Caroline Suh, a produção de 79 minutos busca mostrar uma imagem pouco conhecida de umas das principais representantes do k-pop no mundo, revelando todos os seus talentos, vulnerabilidades, ambições e muito mais.

Confira outros 5 motivos para você não perder o BLACKPINK: Light Up The Sky na Netflix.

1. Contém imagens inéditas da época de trainee e do início da carreira

Uma das características do k-pop é o tempo de treinamento que os idols precisam passar dentro de uma empresa antes de realizarem a sua tão sonhada estreia. De acordo com Caroline em entrevista para a Nylon, ela e sua equipe conseguiram acesso a uma enorme quantidade de arquivo com a YG Entertainment, responsável pelo BLACKPINK, em que mostram as quatro integrantes do grupo ainda em seus anos de treinamento.

Suh afirma que o seu intuito com essas imagens é mostrar como é a realidade de um trainee, com suas incansáveis horas de ensaios nas salas de treinamento, além de apresentar ao público quem são as meninas do BLACKPINK como indivíduos e qual foi a sua trajetória até se tornarem quem são hoje.

2. Música solo da Rosé

Em um dos momentos do documentário, a equipe de filmagem acompanha Rosé em uma de suas sessões no estúdio para a preparação de seu tão aguardado solo. Apesar da cantora já ter afirmado não se sentir tão confortável em mostrar seu trabalho ainda inacabado, a cineasta afirmou que a iniciativa de querer mostrar este processo veio da própria artista.

“Acho que ela queria mostrar esse lado de si mesma. Ao mesmo tempo, quando estávamos dentro [do estúdio] filmando com ela, ela esqueceu que estávamos lá. Ela estava realmente concentrada na música. Adoro essa cena porque dá para ver no rosto dela, sem palavras, todas as emoções que ela está passando, o medo, mas também a determinação. Adoro vê-la se esforçar e fazer algo de que temia, porque realmente estava”, comentou a diretora.

3. O documentário também aborda a indústria do k-pop no geral

Além de contar sobre o estrondoso sucesso do BLACKPINK, o documentário também acaba trazendo algumas informações sobre como funciona a indústria do k-pop pela perspectiva das próprias integrantes do grupo, onde elas comentam como funciona o processo de trainee — onde Rosé comenta que, apesar de ter sido um período difícil, ela sente falta dessa época —, as gerações de grupos e as suas perspectivas sobre o futuro.

“Não importa se envelhecermos ou se formos substituídos por uma nova geração, desde que ainda haja pessoas que se lembrem de que brilhamos tanto", comentou Lisa durante a produção.

4. Línguas diferentes

O BLACKPINK é um grupo onde todas as integrantes conseguem falar diversas línguas diferentes. Suh, durante as gravações, fez questão de deixar Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa livres para falarem com a língua no qual se sentiam mais confortáveis. Por isso, será possível conferir as meninas indo de coreano para inglês e tailandês em questão de segundos.

Lisa, a maknae (termo utilizado para denominar a integrante mais nova do grupo), fala três línguas e surpreendeu a equipe de filmagens durante as entrevistas. “Lisa é incrível. Ela simplesmente entra e sai de três idiomas durante a entrevista, e isso é divertido de ver. É muito natural para ela” disse Caroline.

5. O BLACKPINK foi quem comandou o que iria ser mostrado

Durante a entrevista com a Nylon, Suh afirmou que a YG Entertainment não interferiu no processo de gravação. “Quando estávamos planejando as gravações e tentando descobrir o que filmar com as garotas, YG apenas disse: "Pergunte às garotas. Não pergunte a nós." Elas tinham que aprovar e ficar felizes com as filmagens. Então eles realmente tiveram muito pouco a ver com nosso plano de produção e o que iríamos filmar e o que não iríamos. Eles não tiveram presença real nas entrevistas. Foi uma boa surpresa que eles respeitaram o processo e nem tentaram controlá-lo”, revelou a cineasta.

Na coletiva de imprensa do documentário que ocorreu hoje, 13, Rosé acabou revelando que, durante o período de filmagem, Caroline realmente entrava em contato com todas as membros de forma constante para saber suas opiniões sobre a produção.

Confira o trailer de BLACKPINK: Light Up The Sky!