Criado em 1868, pelo engenheiro John
Peake Knight, para o tráfego das carruagens
e pedestres que circulavam em Londres.
Eram duas lâmpadas de gás que acendiam
duas luzes: verde e vermelha.
Em 1912, Lester Wire criou o semáforo
elétrico, feito com uma caixa de madeira
e lâmpadas pintadas. A luz amarela veio
em 1917. Hoje, trazem um conjunto de
lâmpadas bem pequenas de LED para
cada cor.
A gravidade mantém a atmosfera
terrestre no lugar certo, ou seja, ao
redor do nosso planeta. Essa camada
de gases nos protege de radiações que
vêm do espaço e permite a existência de
vida por aqui.
As mudanças de cor no tempo certo
acontecem graças ao controlador de tráfego.
Conduz energia elétrica para acender o
semáforo e regular as lâmpadas, acendendo
e apagando cada uma no momento correto.
A maioria dos cruzamentos conta com
dois conjuntos de semáforos. Assim, se uma
lâmpada de um dos conjuntos queimar, a
outra continuará funcionando. A tática evita
acidentes e congestionamentos.
Para os pedestres é diferente: quando
fica verde, indica que é seguro atravessar.
Mas, no instante em que se torna vermelho
piscante, significa que o tempo para
atravessar está acabando.